O dia em que descobri o Natal

dezembro 12, 2007

Por Renata Mesquita* 

panetonebrigadeiro_300.jpg

  Dona Irma, minha avozinha querida, é do tipo de pessoa que engorda quilos no Natal, movida a muito panettone. Eu engordo muito o ano inteiro, mas nunca entendi o fascínio das pessoas por esse “bolo” de frutas, talvez por detestar frutas cristalizadas (nunca me dêem um sorvete do tipo cassata, por favor), talvez por achar a massa com gosto de fermentada demais (tá bom, eu sei que eles colocam um aromatizante).

Eu sou do tipo que, olhe lá, comeu um pedaço aqui outro ali de Chocottone na vida. A própria Braun perguntou se eu gostaria de uma fatia de Bold’Oro – o panettone pelado – e eu, educadamente recusei (sim, eu sou educada).

Enfim. Todo esse nariz de cera para dizer que a minha vida mudou na última segunda-feira. Eu comprei um Panettone de Brigadeiro da Amor aos Pedaços. E não consigo parar de comer. Nunca mais!!!

Estou fascinada. A massa é bem leve e o recheio… bem, é o brigadeiro da Amor aos Pedaços. Precisa de apresentação? Só a casquinha de chocolate com granulado é um pouco ressecada, mas e daí? Tem brigadeiro da Amor aos Pedaços dentro!

Agora, é isso. Arranjei mais um problema para a minha vida. Afinal, a delícia, de 500 gramas, custa a “bagatela” de R$ 36. Por que eu sempre me vicio em coisas que custam 3x o preço normal de qualquer similar no mercado?

*Renata Mesquita é jornalista de tecnologia e adora descobrir novas guloseimas para o Braun Café.

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8 Responses to “O dia em que descobri o Natal”

  1. henrique Says:

    o único problema desse panetone é que a massa – entre a casquinha e o brigadeiro – fica meio ressecada depois de alguns dias.

    ***

    em tempo: achei uma fava de baunilha em casa, cortei ao meio e fiz aquele brauncafé com café e baunilhas, sem chocolate. ficou SENSACIONAL. já acabou, claro.

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  2. Renata Says:

    O Henrique esqueceu de contar que o minipanettone de frutas que eu comprei para ele na mesma Amor aos Pedaços, com cobertura de glacê e graciosos enfeitinhos natalinos, foi invadido pelas formigas a 2,3 m de altura. Por dentro da embalagem plástica. Fizeram um furo no glacê e entraram no panettone. 16 reaus jogados no lixo….

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  3. Jordana Says:

    Eu adoro panetone de frutas! Sou dessas pessoas que pira com a propaganda do seu Bauducco passando toda sua sabedoria para as próximas gerações.

    Nao curto panetone de qualquer outra coisa – principalmente invencionices tipo goiabada e doce de leite. Mas esse ta com cara boa.

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  4. Aeee! Sou da turma da Jordana. Gosto mesmo é de panettone tradicional, mas no ‘modo draga’ acabo comendo os outros também. Também não gostei do panettone de goiabada (quem foi que inventou isso?) e o de ‘bicho de pé’ também não encaro.
    A iniciativa da Rê Mesquita é válida. Fui comer quiabo só no ano passado. É assim mesmo. Um dia ela chega nas cristalizadas e no panettone pelado. Vamos torcer!

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  5. Ale Scaglia Says:

    Nossa, eu DETESTO qualquer tipo de panetone… O dia que eu descobrir quem foi o infeliz que inventou de usar aquela maldita essência de seiláeuoquê (acho que laranja) que vai na massa e der umas bordoadas nele talvez resolva voltar a provar isso!

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  6. Você tb Alê??? E de Colomba Pascal vc gosta? Rs…

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  7. Ale Scaglia Says:

    Como diria Homem Aranha, “não”.

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  8. […] do panettone, ela quebra a barreira da sobremesa com […]

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